Nos últimos dez anos, líderes têm demonstrado avanços rumo a uma economia circular. No entanto, mesmo os atores mais ambiciosos ainda enfrentam barreiras sistêmicas que nenhuma empresa consegue superar sozinha: escalar o reuso, enfrentar o desafio dos resíduos de embalagens plásticas flexíveis e desenvolver infraestrutura de coleta e reciclagem. Essas são barreiras porque, apesar dos muitos esforços, o progresso nesses pontos foi muito limitado na última década. E são sistêmicas porque as soluções atuais costumam ter custo mais alto, depender de ampla mudança de comportamento e/ou exigir investimentos coletivos substanciais. Isso significa que empresas, isoladamente, não conseguem superá-las. São necessários mecanismos de política pública e/ou ação colaborativa. Embora essas barreiras não sejam os únicos obstáculos à criação de uma economia circular, elas estão entre as mais persistentes e, se superadas, terão o maior impacto.
Como Fundação Ellen MacArthur, buscamos concentrar nossos esforços nessas barreiras sistêmicas e em políticas públicas, tanto por meio de projetos próprios quanto apoiando o trabalho de outras organizações.
Barreiras sistêmicas

Projetos e publicações principais


Candidate-se para integrar nossa Rede do Pacto de Plásticos
Junte-se a mais de 1.200 organizações unidas por uma visão compartilhada de economia circular.






