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Apenas quatro culturas (batata, arroz, milho e trigo) fornecem quase 60% das calorias consumidas em todo o mundo. Essa falta de variedade vulnerabiliza os sistemas naturais e limita o potencial nutricional do que comemos. Mas a natureza pode oferecer muito mais. Biomas como a floresta amazônica contêm milhares de ingredientes nutritivos que podem diversificar as dietas e criar novas oportunidades econômicas para os produtores, ao mesmo tempo que regeneram os ecossistemas.

Aproveitando esse potencial, empresas brasileiras como a Horta da Terra, a Cuíca e a Mahta estão criando alimentos que trabalham com a natureza, em vez de pressioná-la. De bebidas à base de castanha a superalimentos amazônicos, cada uma dessas empresas está explorando o potencial da Amazônia, não apenas como uma fonte de ingredientes exclusivos, mas como uma forma de manter a floresta em pé. Para isso, essas empresas estão projetando seus produtos como aliados da natureza, desde o conceito, ingredientes, até o fornecimento.

Essas empresas participaram do Desafio O grande Redesenho de Alimentos, uma iniciativa liderada pela Fundação Ellen MacArthur para catalisar e inspirar marcas e varejistas de alimentos a transformar o sistema alimentar, repensando os ingredientes usados e seu fornecimento. Veja como essas empresas estão projetando com a Amazônia em mente.

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