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Um tratado robusto poderá acelerar significativamente, em escala, as soluções que já sabemos que funcionam.

A Fundação Ellen MacArthur defende um tratado baseado em:

Regras globais juridicamente vinculantes

Regras globais permitirão escalar soluções e destravar investimentos coordenados naquilo que já sabemos que funciona. Mesmo os maiores compromissos voluntários do setor privado abrangem, no máximo, cerca de 20% do mercado — mas um tratado pode estabelecer uma abordagem harmonizada para todos.

Medidas abrangentes de economia circular, com foco em ações na origem do problema

É possível eliminar o desperdício e a poluição desde o início do processo. Ao abordar todo o ciclo de vida dos plásticos, podemos projetar uma economia circular para os plásticos que funcione para as pessoas, as empresas e o planeta. Para concretizar os benefícios econômicos e ambientais dessa economia circular, é necessário eliminar produtos problemáticos e substâncias preocupantes, além de redesenhar produtos, materiais e os sistemas de uso e coleta nos quais eles circulam.

Priorização das embalagens plásticas

O tratado deve focar, inicialmente, nos tipos de plástico com maior probabilidade de acabar no meio ambiente — incluindo as embalagens, que representam cerca de 40% de todo o lixo plástico gerado.

Equidade e apoio à implementação

Para que seja efetivamente implementado, o tratado precisa incluir apoio financeiro para os países que mais necessitam, mobilizar recursos públicos e privados e garantir uma transição justa e inclusiva para todas as pessoas impactadas.

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